terça-feira, 12 de julho de 2011


Meu desejo que me consome ..
Minha alma que corroí ...
A insensatez me encomodano outra vez ...
minha alma se dissipando ....
Com coração fechado para a vida , sempre a deriva de alguém ...
vivendo preso a sentimentos , a desejos ...
Me cercando de pensamentos ...
Me torturando em minha lucidez ...
Pecando e errando ...
Tentando buscar o caminho da perfeição ...
E caindo a tentações ...
De uma vagarosa vida vazia e constantemente sombria ...

Um comentário:

  1. Tão estranho a forma de amar,
    amamos e sentimentos ciúmes,
    ciúmes bobo, muitas vezes inconveniente.
    Amamos e sentimos medo,
    um medo de um dia estar só, de que a pessoa amada siga em viagem sem lhe presentear com uma passagem para o mesmo lugar.
    Amamos e sentimos raiva,
    raiva de não sermos entendidos, como se a pessoa amada tivesse a obrigação de ter o dom da premonição, e pudesse nos compreender pelo menos naquele momento que mais estamos chateados.
    Amamos e sentimos muitas vezes rejeição,
    pelo simples fato de não ser notado o novo corte de cabelo, a nova roupa, a nova investida.
    Amamos e nos tornamos loucos,
    loucos pela felicidade a dois, um mundo colorido feito para apaixonados.
    Loucos pela vida, como se o hoje fosse um dos dias dos milhões que ainda viveremos.
    Tão estranho a forma de amar,
    Somos muitos em um só, muitos sentimentos, muitos desejos, muitos planos...
    Não quero dominar o amor, quero que o amor nos domine.
    Pois amor que é AMOR, é tudo... é certeza, é companhia, é amizade, é paixão, é criança, é eterno.
    Tão estranho esta forma de amar,
    que me perco até nos versos mais simples de um poema,
    pois tem tantas formas de se escrever sobre o amor, algumas simples outras complexas,
    mas todas com o mesmo sentido,
    que o amor tudo supera.

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